“Onde estão os nossos sósias, quando mais precisamos deles!” terá pensado Saddam na hora em que o nó da corda se apertou à volta do pescoço. Não ouve manobra de diversão que chegasse para contrariar o destino de quem tem tanto sangue nas mãos.
“Onde estão os nossos sósias, quando mais precisamos deles!” terá pensado Saddam na hora em que o nó da corda se apertou à volta do pescoço. Não ouve manobra de diversão que chegasse para contrariar o destino de quem tem tanto sangue nas mãos.
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