Acção...
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Vasco Portugal
on Saturday, June 30, 2007
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Atenção
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Vasco Portugal
on Saturday, May 5, 2007
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(Pause)
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Vasco Portugal
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De 5 minutos para escrever aqui qualquer coisa... não tenho vindo aqui ultimamente por manifesta falta de tempo, mas recordo que alguém ao sétimo dias descansou...não sei se fui eu, mas hoje fiz (pausa) e aproveito para recordar a última, que infelizmente não se pode repetir hoje fruto das circunstâncias.
Lembro-me que a praia em Roma está longe de igualar as nossas, mas acaba por ter o seu encanto quando bem acompanhada, recordo que nesse dia tentei comer peixe num restaurante junto a costa, tal como faria numa situação normal.Depressa se percebe que estamos em Roma, quando num restaurante não se podem esperar sugestões nem opiniões. Não há atendimento personalizado que nos esclareça os nossos pratos. Tanto que de peixe acabei a comer vegetais grelhados, servidos num prato de sobremesa. Mas o que interessa a areia negra, a refeição que comemos, o carro que vai abaixo de trinta em trinta segundas, quando podemos partilhar estes momentos furtivos com gente que nos importa. By the way. Lomo rules….
Sopranos
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Vasco Portugal
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Mesmo com o conhecimento e a certeza de que uma serie nunca morre realmente, já quase que sinto a falta de uma presença física tal a minha envolvência no mundo das personagens. Um dos raros oásis que podemos ver na tv actual. Estas imagens dizem quase tudo. Curioso, mas sempre revi o meu pai um pouco na figura do Tony...
Não há músicos de rua desafinados...
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Vasco Portugal
on Sunday, March 4, 2007
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Como é normal em Roma, no eléctrico, normalmente ao longo dos 10 minutos que costumo fazer de viagem até ao trabalho, escuto bons e maus executantes, da dita música de rua, ora violinos, viola ou violoncelo, a tocar apenas alguns trechos de obras famosas do repertório clássico ou de Roma. A verdade é que é que hoje de manha fiz o percurso ao som de um senhor de idade que manobrava o violino com grande destreza, o que tornou a minha viagem bem mais agradável (trabalhar ao domingo) ao som deste míni-concerto que era bem melhor que concerto nenhum. Surpreendeu-me o facto de ninguém, tirando eu, lhe ter dado uma moeda, mas pensei para mim que os músicos cá são tantos que não se pode pagar sempre. Acabei de chegar a casa e mais uma vez fiz o mesmo percurso, mas desta vez ao som de um violinista péssimo, mas acompanhado por uma panóplia de aparelhos eléctricos, que de certa forma abafavam a tortura que ele nos queria fazer, pois bem, para minha surpresa desta vez quase toda gente lhe pagou, inclusive ouve quem se dirigisse a ele para lhe dar moedas. Conclusão: não sei se deva repensar o meu gosto....
Anos de prisão...
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Vasco Portugal
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Independentemente de trabalhar hoje, e de ter que acordar cedo de qualquer maneira, o meu vizinho como todos os fins-de-semana resolveu fazer obras às 8 da manha, juro que no momento, me pareceu lógico apanhar alguns por lhe partir uma cadeira do quarto na cabeça... E pronto está dito e vou trabalhar, ciau....
Tangia o meu rebanho imaginário
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Vasco Portugal
on Saturday, February 24, 2007
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Brutalmente assassinado, algo que não merecia. Pelo que foi, o meu coração não pára de latir em silêncio.
Entre nós, tinha se criado um vínculo fortíssimo e estabelecido um pacto informal de confiança mútua, entendíamo-nos só de olhar um para o outro, supria a necessidade de eu ter um amigo e um guardião a postos. Independentemente da sua estatura numa postura de gigante inconsciente da sua pequenez fazia frente a qualquer um... um extraordinário conforto psicológico.
Capaz de encarar todas as pessoas com aquela inocente confiança, que nunca distingue quem o quer bem ou mal...
Lembro me agora das constantes manifestações de satisfação pela minha chegada e presença.
É triste ver alguém com quem crescemos juntos partir, principalmente quando sabemos que foi da pior forma possível.
Era um verdadeiro “SENHOR” e as suas atitudes e postura, ao longo da vida, demonstram-no.
Desta vez quando chegar não hás-de estar lá, mas espero encontrar uma manta desajeitada no chão da cozinha, uma tigela de água rachada na borda e uma porção de ossos enterrados nos vasos da varanda.
Resta a recordação de momentos, como as manhãs, quando saíamos juntos para comprar o jornal e um croissant.
Para além das boas memórias, que aliás são muitas, fica a memória de dois enormes e meigos olhos cor de mel, que nas tardes de Inverno se enrolavam no chão da varanda para apanhar um pouco de sol.
Um sketch genial...
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Vasco Portugal
on Wednesday, February 7, 2007
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Porque as anedotas são o galanteio de uma bela piada
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Vasco Portugal
on Tuesday, February 6, 2007
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Ousadias
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Vasco Portugal
on Saturday, February 3, 2007
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Passou se um mês sem publicar nada aqui, mas é com incomensurável e arrebatador prazer que aqui manifesto a imensa alegria de saber que um blogue não é um emprego, e que me posso baldar de vez em quando. Depois de umas semanas sem tempo e inspiração para “Blogues”, tantos são os afazeres que me consomem! Espero poder, a partir desta semana vir aqui mais vezes. Afinal de contas escrever Post’s tem de ser variável, conforme o nosso tempo, por vezes devem existir silêncios, daí a menor produção desde o ano novo, só posso dizer que a disponibilidade não tem sido grande, o que também quer dizer, e ainda bem, que tenho mais para fazer. Isto, para não falar da digestão obrigatória que tive de fazer, do salto que acabo de dar, pois se bem me lembro estava a festejar o ano novo com os meus amigos em Portugal, e só me lembro de acordar no dia seguinte com um pé já em Itália pronto para outras aventuras. O que se terá passado neste mês de especial? Na realidade, muita coisa mesmo, entre muitas caras novas, e um trabalho que apesar de imenso não deixa de ser gratificante, muitas pequenas histórias para contar... Já não conto as passadas, mas prometo relatar as futuras...